livre-docência
Pictura Loquens, Poesis Tacens: limites da representação
Paulo Martins
DOI: 10.11606/T.8.2015.tde-19112015-181808
Banca:
Oliva Neto, João Angelo (Presidente) - FFLCH
Brandão, Jacyntho José Lins - UFMG
Cardoso, Zelia Ladeira Veras de Almeida - FFLCH
Funari, Pedro Paulo Abreu - UNICAMP - IFCH
Marques Filho, Luiz Cesar - UNICAMP - IFCH
Defesa: 26 de novembro de 2013
Sumário
I. Pictura Loquens – A Pintura das Palavras
1. Odisseia: uma écfrase
2. Um herói na intersecção de dois mundos
3. Écfrase, digressão e elegia
4. Duas Visualidades Bucólicas
5. Construindo Cícero
6. Uma arquitetura da elegia erótica
II.Poesis Tacens – Poesia de Imagens
7. Parataxe e Imagines
8. A metáfora, o símile, Netuno e Augusto
9. Uma leitura da pintura de Polignoto, Páuson, Dionísio e Zêuxis
10. Simulacrum e effigies
11. Os romanos, o direito, a imagem e a morte
12. Texto e imagem: História
13. Imagines romanae: cultura imperial e poder